AUDIÊNCIA PÚBLICA

A mesa foi composta pelo Ministério Público, Polícia Militar, CDL, Câmara Municipal, Prefeitura local e representantes de Associação dos policiais militares. E a polícia Civil? Não se viu.

O Povo, maior prejudicado com a insegurança, esteve presente e falou pouco.

Sargento Alci quando esplanava situação caótica da polícia militar para desenvolver seu trabalho. Foi uma choradeira de cortar coração.


Vereadores "presentes" Robertão, Flávio Matias, Nerivan e Edson Barbosa. Preocupou-se em Justificar a ausência a Vereadora Sirléia. Os descompromissados e ausentes Ritinha Bezerra, Neusa e Divanize. Só mulheres!

Jornalista Wilson Cabral roubou a cena e apresentou propostas concretas e plausíveis. Efeito imediato.

Aconteceu ontem, com início às 20:30 horas, com um atraso de uma hora e meia, uma audiência pública para tratar, segundo o convite, assuntos inerentes a segurança pública baraunense, que diga-se de passagem, está um verdadeiro caos. Na verdade o nosso problema real e de total insegurança. Na área urbana, com assaltos constantes a mão armada, com veículos(motos e carros) trafegando com motoristas não habilitados, pessoas de menores pilotando esses mesmos veículos, colocando em risco a sua própria vida e de outrem. Drogas pesadas sendo comercializadas e consumidas, demonstrando a impotência dos que fazem a segurança, já que certamente os traficantes estão muito mais organizados e aparelhados para agirem.

Tinhamos num passado não muito distante apenas a polícia militar para nos guarnecer e hoje temos duas, a civil e a militar e a onda de insegurança cresce a passos largos. Tinhamos apenas entre 5 a 7 policiais como recursos humanos e hoje temos, segundo informação do sargente Alci, um contingente de 15 homens. Temos hoje promoria pública e forum municipal, que ao nosso ver, impõe muito respeito principalmente para os cidadãos de bem. E para a bandidagem? Os avessos à lei, conhecem mais seus direitos que muito das pessoas comuns. É só entregar uma prova da OAB para um meliante profissional, que provavelmente ele alcançaria o índice de aprovação que lhe dá direito a carteira da ordem. Assim, todas essa situação, nos levar a fazer a seguinte indagação: O que estaria errado? Com a palavra, os catedráticos da lei.